As evidências atuais mostram que a vacina poderia ser administrada após a quimioterapia ou radioterapia, com o objetivo de reduzir a massa tumoral e aumentar a eficácia do tratamento feito com RNAm, segundo a Dra. Ana Paula Lepique, professora e pesquisadora em imunologia tumoral no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).