“Os fatores que mexem com a composição nutricional do fruto são muito, muito variáveis, e muito difíceis de controlar. Não dá para cravar: ‘se eu fizer tal coisa, vai acontecer tal coisa’. A gente consegue ver tendências”, explica Eduardo Purgatto, professor e pesquisador da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) e diretor-executivo do Centro de Pesquisa em Alimentos, o Food Research Center.