Uma das abordagens promissoras apontadas na revisão é o uso da vacina BCG como vetor para antígenos selecionados do SARS-CoV-2. Essa estratégia, que está sendo desenvolvida no Instituto de Ciências Biomédicas da USP em parceria com o Instituto Pasteur de São Paulo e outras instituições, combina a capacidade da BCG de estimular o sistema imunológico inato com a indução de uma resposta específica contra o coronavírus.