O objetivo é contemplar a maior variedade possível de linhas de pesquisa, para extrair o máximo possível de conhecimento de cada espécime coletado da natureza. “Quanto mais informações você tiver associadas a um indivíduo coletado, maior o valor científico daquele indivíduo”, destaca Percequillo. As análises de virologia serão realizadas no Institut Pasteur de São Paulo, com o intuito de identificar quais tipos de vírus estão circulando pela fauna silvestre da Amazônia — informações que podem ser cruciais para a prevenção e o monitoramento de zoonoses (doenças transmitidas por animais a seres humanos).