Um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP em colaboração com o Karolinska Institutet (KI), na Suécia, sugere que o acúmulo de zinco nos músculos pode ser um fator-chave para a atrofia muscular em pacientes internados por longos períodos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).