Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) fizeram uma descoberta que pode transformar o tratamento da sepse, condição responsável por grande parte das mortes em hospitais. Liderado pelo professor Alexandre Steiner, o estudo revelou que o nervo esplâncnico maior — uma ramificação do sistema nervoso simpático — exerce controle seletivo sobre os neutrófilos, células fundamentais na defesa do organismo.