“Muitas pessoas relataram frustração por não serem levadas a sério quando buscaram atendimento. Há uma lacuna entre o que vivem os pacientes e o que os serviços de saúde oferecem para compreender e resolver o que é relacionado à covid longa”, constata Soraya Smaili, professora titular da Escola Paulista de Medicina/Unifesp e coordenadora do Centro de Estudos SoU_Ciência, que participou dos dois trabalhos.