Uma proteína presente na saliva do carrapato Amblyomma sculptum, transmissor da febre maculosa brasileira, pode abrir caminho para novos tratamentos anti-inflamatórios e estratégias de prevenção da doença. Batizada de Amblyostatin-1, a molécula foi identificada por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) como capaz de modular a resposta imune e reduzir inflamações em testes laboratoriais com animais.