Infecções fúngicas invasivas, como a criptococose, continuam sendo um problema de saúde pública no mundo todo, especialmente em pacientes imunocomprometidos. Com altas taxas de mortalidade, essas infecções podem permanecer silenciosas no corpo por anos antes de se reativarem, desafiando diagnósticos e tratamentos convencionais. Essa foi a preocupação central de uma palestra realizada no Institut Pasteur de São Paulo, que recebeu o pesquisador Alexandre Alanio, referência internacional no estudo dos fungos patogênicos.