Os estudos do nosso Laboratório de Neurobiologia e Células-tronco, atualmente no Instituto de Ciências Biomédicas da USP comprovaram que sim: a PrP e a STIP1 atuam diretamente nessas células, modulando sua proliferação e sobrevivência. Ao bloquear essas proteínas, os tumores se tornam menores e, o mais importante, mais vulneráveis.